Pedro Osmar, cantor, compositor e artista plástico paraibano, convida a todos e todas, de forma irreverente e criativa, para participarem da VI Semana da Luta Antimanicomial
A Luta Antimanicomial diz respeito a um movimento contra o modelo de tratamento psiquiátrico hegemônico, de encarceramento e exclusão social das pessoas acometidas por transtornos mentais. A semana da Luta Antimanicomial, realizada pelo Coletivo Canto Geral, se propõe a discutir as práticas de cuidado destinadas às pessoas em sofrimento psíquico, na perspectiva de um tratamento humanizado que busque a ressocialização e a potencialização das capacidades dos sujeitos.
quarta-feira, 15 de maio de 2013
quinta-feira, 2 de maio de 2013
CONTRIBUA COM A VI SEMANA DA LUTA ANTIMANICOMIAL
Nós,
do Coletivo Canto Geral, gostaríamos de pedir a todo@s uma contribuição
financeira para a VI Semana da Luta Antimanicomial, movimento que busca discutir
com a sociedade a temática da LUTA pelo cuidado às pessoas em sofrimento
mental, em que reverbere a autonomia, respeito e acolhimento aos sujeitos,
levando em conta sua inserção no mundo, suas potencialidades e diferenças.
Dessa forma, dizemos NÃO as instituições fechadas e LUTAMOS por serviços de
saúde mental abertos, potentes e criativos.
Assim,
para a realização da VI SEMANA DA LUTA ANTIMANICOMIAL tem como tema "Uma flor que rompe o asfalto: a
loucura como (r)existência", e acontecerá no período de 17 a 25 de maio de
2013, na cidades de João Pessoa e Cabedelo/PB, PRECISAMOS DO APOIO DE TOD@S E
PEDIMOS A COLABORAÇÃO FINANCEIRA DAQUELES QUE SE SENTIREM AFETADOS POR ESTA
LUTA.
Você pode
depositar sua contribuição nas seguintes contas:
Conta da Caixa Econômica: Bruna
Carolina de Almeida - Agência: 0735 e Conta: 27609-8 OP: 013
Conta do Banco do Brasil: Gênesis
Anjos Nunes - Agência:1619-5 e Conta Corrente: 194204.
Gratidão.
sexta-feira, 19 de abril de 2013
Programação:
VI
SEMANA DA LUTA ANTIMANICOMIAL
“UMA
FLOR QUE ROMPE O ASFALTO: A LOUCURA COMO (R)EXISTÊNCIA”
17
A 25 DE MAIO | 2013
PROGRAMAÇÃO
17
de maio – sexta-feira
9h:
Roda de abertura: Uma flor que rompe o asfalto: a loucura como (R)existência
Palestrantes:
Ludmila Correia - Professora de Direito da UFPB
Ludmila Correia - Professora de Direito da UFPB
Fábio Guilherme –
usuário do CAPS AD – Rangel/ João Pessoa
Magda Dimenstein – Psicóloga,
professora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
Local: auditório 411 -
CCHL
14h:
Ato público
Local: Parque Solón de
Lucena (Lagoa)
18
de maio – sábado
8h30:
Dia do esporte e das Práticas Integrativas
- Torneio de futebol
- Yogadance, Meditação ativa
- Capoeira
Local: Ginásio
Municipal de Cabedelo
18h:
Cultural de Abertura: Espetáculo Carroça de Mamulengo
Local: Complexo
Psiquiátrico Juliano Moreira
20
de maio – segunda-feira
8h:
Oficina de audiovisual – Marcelo Paes de Carvalho
Local Caps I- Cabedelo
8h:
Oficina de Grafite – Coletivo Grafite
Local: CAPS AD Rangel
14h:
Oficina de audiovisual – (continuação)
Local Caps I - Cabedelo
14h:
Oficina de Grafite (continuação)
Local: CAPS AD Rangel
14h:
Oficina de colagem – Jorge Brasil
Local: Centro Cultural
Piollin
14h:
Oficina de audiovisual – Abraão Lima
Local: CAPS AD Cabedelo
14h:
Acolhimento e oficinas de reciclagem (Adriana – CAPS I) e “Criação com isopor”
– Roosevelt- (CAPS AD)
Local: Ateliê
Multicultural de Elioenai Gomes
19h:
Espetáculo teatral Senzala Urbana (Ensaio Companhia de Dança e Teatro)
Local: Centro Cultural
Piollin
21
de maio – terça-feira
9h:
Roda de diálogo: “(...) num banco de jardim,
correndo no escuro, pichado no muro, você vai saber de mim”: o eco da loucura
rompendo a surdez da cidade.
Palestrantes:
Flávia Fernando –
Psiquiatra, mestranda em Estudos da Subjetividade,
Psicologia na Universidade Federal Fluminense (UFF)
Vitor Pordeus – Médico
e ator (Rio de Janeiro)
Chico César- Secretário
de Cultura do Estado da Paraíba
Local: Praça Rio Branco
14h:
Oficina de Grafite (continuação)
Local: CAPS AD Rangel
14h:
Sessão de cinema
Local: Escola Técnica
Cristo Rei
14h:
Sessão de cinema
Facilitador:
Grupo
de Extensão Loucura e Cidadania- UFPB
Local: Juliano Moreira
Filme: Dá pra fazer
14h:
Sessão de cinema
Local: CAPS i Cirandar
Filme: Como treinar seu
dragão
14h:
Grupo de Discussão e Vivência – Experiências do Consultório na rua.
Facilitador:
Consultório
na Rua- JP
Local: sala 402 – CCHL
22
de maio – quarta-feira
8h:
Oficina de fotografia
Facilitadores:
Delosmar Magalhães (Estudante de Comunicação Social-UFPB) e Lúcio Martinez (Estudante
de Psicologia-UFPB)
Local: CAPS i Cirandar
8h30:
Oficina: Uma experiência inter-semiótica com a Loucura
Facilitador: Babilak
Bah
Local: Capela UFPB
8h:
Oficina de Foto Artesanal
Facilitadores: Edmário
Nunes (Comunicador Social) e Helder Oliveira (Historiador)
Local: CAPS Caminhar
8h:
Oficina: Confecção de Instrumentos
Facilitadores: Mara e
Alcides
Local: CAPS AD Torre
14h:
Roda: O acolhimento nas situações de urgência e emergência em saúde mental: um
desafio da rede
Palestrantes:
Lucílvio Silva - Psicólogo do Pronto Atendimento de Saúde Mental de João Pessoa – PASM
Lucílvio Silva - Psicólogo do Pronto Atendimento de Saúde Mental de João Pessoa – PASM
Vaneide Delmiro –
Psicóloga do CAPS I – Porto Cidadania - Cabedelo/PB
Local: Auditório do Centro
de Ciências Médicas (CCM – UFPB)
14h:
Oficina de Papel Machê
Local: Ateliê Casa da
Ladeira (Centro Histórico)
14h:
Oficina de Audiovisual (continuação)
Local: CAPS AD Cabedelo
19h:
Espetáculo Teatral: “Ritorno a Coralina” (Companhia Arupemba)
Local: Casa de Cultura
Cia. da Terra (Centro Histórico)
23
de maio – quinta-feira
8h30:
Oficina: Uma experiência inter-semiótica com a Loucura – Babilak Bah
Local: Capela UFPB
15h30:
Roda de diálogo: O lugar dos Manicômios Judiciários na Reforma Psiquiátrica:
avanços e desafios da Luta Antimanicomial
Facilitadoras:
Luciana
Stoimenoff Brito - Psicóloga, doutoranda no Departamento de Ciências da Saúde
da UnB. Pesquisadora da Anis - Instituto de pesquisa em bioética, direitos
humanos e gênero.
Romina
Moreira de Magalhães Gomes – Psicanalista, Psicóloga Judicial do Núcleo
Supervisor do PAI-PJ/TJMG, Doutoranda pela UFMG.
Josicleide
Rufino – Usuária do Complexo Psiquiátrico Juliano Moreira
Local: Auditório 412 do Centro de Educação - UFPB
24
de maio – sexta-feira
9h:
Roda de encerramento: Doença, crime e pecado. Quem decide sobre a vida dos
sujeitos nas políticas de guerra às drogas?
Palestrantes:
Dênis Petuco –
Sociólogo, mestre em educação pela UFPB, doutorando no
Programa de Pós Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal de Juiz
de Fora.
Pedro Abromovay - Professor de direito da FGV do Rio de Janeiro e
ex-secretário de Justiça.
Daniel
Rangel – Psicólogo do Consultório na Rua.
Local:
Auditório do Centro de Ciências Jurídicas (CCJ – UFPB)
12h:
Intervenção – Performance
Local: Auditório do Centro de Ciências Jurídicas (CCJ – UFPB)
14h:
Oficina de poesia
Facilitadores: Carlos
Araújo
Local: Complexo Psiquiátrico
Juliano Moreira
19h:
Espetáculo Teatral – “Cara de Clown” (Companhia Lua Crescente)
Local: Praça Getúlio
Vargas – Cabedelo
20h:
Cultural em alusão à Luta Antimanimanicomial
Convites a: Banda Evoé
Local: Praça Rio Branco
25
de maio – sábado
17h:
Cultural de Encerramento:
Apresentações
Culturais: Roda de Samba CAPS AD Cabedelo; BATUCAPS (CAPS AD
Rangel); espetáculo de dança Aquarela do Brasil; Respirando Arte (CAPS Caminhar);
Apresentação Maculelê e Grupo de
Percussão do CAPS Gutembergue Botelho.
Feira
de artesanato com as seguintes participações: CAPS i Cirandar;
CAPS AD Torre; CAPS AD Rangel; CAPS Caminhar; CAPS Gutemberg Botelho; CAPS I
Cabedelo; CAPS AD Cabedelo; Mães de Barro – Gurugi; Associação de artesãos
farol do Cabedelo; Associação Arte e Cultura nova paisagem.
“Varal
de poesias” – compilação de textos dos serviços
Local: Praça da Paz
REALIZAÇÃO:
COLETIVO CANTO GERAL
COLETIVO
INTERDISCIPLINAR “UMA FLOR QUE ROMPE O ASFALTO” - CONSTRUTOR DA VI SEMANA DA
LUTA ANTIMANICOMIAL
quinta-feira, 18 de abril de 2013
VI Semana da Luta Antimanicomial
Agora estamos construindo a VI Semana da Luta Antimanicomial, que tem como tema: Uma Flor que rompe o Asfalto: A loucura como (R)existência.
Tal tema, nasce
da percepção da escassez de liberdade para expressar-se na sua loucura e viver
de modo que nossas subjetividades não
sejam estranguladas, e mais, que os direitos individuais não sejam
desconsiderados em nome de uma norma que preza pelo bem-estar do coletivo.
Historicamente, a loucura existe, insiste e resiste todos os dias às diversas
formas de tratamento, às exclusões sociais, às injustiças, ao preconceito, às
relações fragilizadas, aos direitos quase que destituídos, à voz silenciada, à
falsa invisibilidade, à pouca oferta de serviços de qualidade para a população,
à falta de uma formação de qualidade dos profissionais que prezem pelo respeito
e cuidado possibilitando o desenvolvimento da autonomia dos usuários.
Além disso, pretendemos
levantar questões referentes aos direitos humanos no que tange à loucura e aos
usuários de drogas. Por que esse público é tão privado de seus direitos e por
que isso acontece com aprovação de grande parte da sociedade? De que forma
podemos problematizar e pensar em ações que garantam a efetividade dos direitos
fundamentais para essas pessoas? O direito a cidade, à livre circulação, ao
acesso ao lazer, ao acesso aos dispositivos de saúde, assistência, educação,
são todos direitos básicos e ao mesmo tempo negados àqueles que carregam com si
o estigma da loucura e/ou do uso de drogas. Na cidade de João Pessoa o direito
ao Passe Livre para usuários de saúde mental já tem o projeto de lei aprovado,
mas ainda não foi regulamentado. Diante dessa situação estaremos pensando em
ações que possam pressionar as autoridades para que esse direito conquistado
com tanto esforço seja, de fato, efetivado.
Dessa forma, a VI Semana da Luta Antimanicomial, assim como nas edições
anteriores, objetiva agregar um público variado, desde estudantes em formação
(de psicologia, medicina, enfermagem, serviço social, entre outros), passando
por profissionais de saúde que estejam trabalhando nos serviços de saúde
mental, e por fim atingir a toda a sociedade civil, a fim de que se possa
repensar o olhar destinado aos ditos loucos e o lugar das diferenças na nossa
sociedade, objetivando interrogar as visões historicamente construídas sobre a
loucura, sob o julgo da incapacidade e sobre o uso de drogas e as problemáticas
atuais que envolvem esse polêmico tema. Além disso, pretende-se pensar sobre as
políticas públicas criadas para atender aos usuários de drogas e a população em
situação de rua.
Dessa forma, não só pretende continuar possibilitando a reflexão sobre
a necessidade de novos olhares, mais humanos e potentes de criação e libertação,
como também contribuir com o debate atual sobre a garantia de direitos de
usuários dos serviços de saúde mental, possibilitando a produção de novas
subjetividades e desenvolvimento de autonomias no que se refere ao olhar
destinado a loucura e ao uso de drogas.
O alcance dessa intenção já vem se
dando, nos últimos anos, com a realização das cinco Semanas da Luta
Antimanicomiais anteriores e também através das atividades engendradas como
encaminhamentos delas, via grupos de estudo (formado por estudantes e
profissionais); formação dos agentes comunitários de saúde em Unidades de Saúde
da Família de João Pessoa e de educadores físicos das praças públicas da cidade
(através do Projeto “João Pessoa, vida saudável”); das oficinas realizadas com
estudantes em Universidades públicas e privadas; dos grupos de discussão e
vivência facilitados nos encontros regionais e nacionais de estudantes de psicologia,
bem como America Latina afora, como o IX Congreso Internacional de Salud Mental y Derechos Humanos, na
Argentina; da parceria com as
atividades do Complexo Psiquiátrico Juliano Moreira, tanto pela via
institucional (estágio de estudantes do Coletivo Canto Geral), como pela
participação nas atividades culturais desenvolvidas no hospício (como os saraus
poéticos que acontecem semanalmente); pela participação nas reuniões da
associação dos redutores de danos, formada por profissionais (redutores de danos)
e usuários dos serviços de saúde mental.
Nesse sentido, a experiência da VI Luta da Semana Antimanicomial vem
continuar somando a esses esforços militantes de construir outras
possibilidades de tratamento e vida digna para esses sujeitos, tendo como foco
a garantia dos Direitos Humanos, o empoderamento do usuário, um resgate de sua
cidadania, dos seus laços sociais e, principalmente, o fortalecimento de
subjetividades que lhes permitam se perceber enquanto atores na sociedade,
capazes de manter relações sociais potentes e de exercer sua autonomia por meio
das mais variadas formas de atividades sobre o mundo.
Resumo da Programação da V Semana da Luta Antimanicomial
Ato Público - 18 de Maio
Dia do Esporte e Práticas Integrativas
Roda de Samba do CAPS Ad Primavera de Cabedelo.
Sarau no Juliano Moreira - Apresentação do Palhaço Xuxu, vivenciado por Luiz Carlos Vasconcelos.
E o monólogo Esparrela de Fernando Teixeira.
Espetáculo Flor de Macambira.
Oficina de Grafitte
V Semana da Luta Antimanicomial
A V Semana da Luta Antimanicomial ocorreu em 2012, entre os dias 18 e 25 de Maio, teve como desafio discutir e problematizar as questões envolvendo o tratamento destinado às pessoas com transtorno mental e também usuários de álcool e outras drogas, tendo como tema “Cuidado ou controle? Saúde Mental e as formas de institucionalização da vida”. Tivemos a oportunidade de conseguir organizar um torneio de futebol que integrou os usuários dos CAPS de João Pessoa e Cabedelo, simultaneamente, ocorria também um espaço com práticas integrativas para usuários e técnicos. Além disso, tivemos rodas de diálogo sobre os seguintes temas: a rede de cuidados em saúde mental, história e descriminalização das drogas, manicômios judiciários e um grupo de discussão e vivência sobre redução de danos. Em relação às oficinas pudemos ter uma participação maior dos usuários, visto que foram realizadas dentro dos serviços e com posterior intervenção na universidade, unindo as oficinas de grafite e fotografia, além de oficina de papel machê facilitada por um usuário. Na parte cultural tivemos apresentações teatrais, sarau no Complexo Psiquiátrico Juliano Moreira e apresentação cultural na Praça da Paz com participação da Roda de Samba do CAPSAD- Primavera/ Cabedelo. Esse ano tivemos uma maior ocupação da cidade e uma boa articulação com os serviços, fato que estimulou parcerias posteriores.
IV Semana da Luta Antimanicomial
A IV Semana da Luta Antimanicomial,
em 2011, ocorreu junto com o
Complexo Psiquiátrico Juliano Moreira e a estudantes de diversos cursos, tais
como: Medicina, Letras, Comunicação Social, Ciências Sociais e Serviço Social,
construímos a IV Semana, com o tema “a Loucura como arte da cidade”,
realizando, durante 09 dias no mês de maio, atividades nos principais locais de
circulação da população de João Pessoa. Tivemos rodas de diálogo, apresentações
culturais, lançamentos de livros, oficinas (audiovisual, fotografia, percussão,
reciclagem etc.), sarau poético e a realização de uma grande noite cultural em
parceria com o Governo da Paraíba, contando com a participação de vários CAPS
da cidade, a banda paraibana Evoé e o cantor e compositor Tom Zé. Esse evento foi de forte impacto para a cidade, que pode ter contato com a loucura e suas nuances.
III Semana da Luta Antimanicomial
A III Semana da Luta Antimanicomial, que aconteceu em 2010, foi considerado um avanço para o coletivo organizador, uma vez que a semana, que sempre fora realizada em salas ou auditórios fechados, neste ano aconteceu na Praça da Alegria (CCHLA), local aberto, em que boa parte dos estudantes, professores e funcionários da UFPB circulam. Além disso, nesta semana tivemos a participação dos usuários dos serviços substitutivos, que nos dois anos anteriores havia sido muito ínfima.
II Semana da Luta Antimanicomial
Em 2009, acontece a II Semana da Luta Antimanicomial, contando, desta vez, com estudantes de medicina e enfermagem na organização, a semana teve como mote a clínica ampliada e atenção à Saúde Mental e a discussão da reforma psiquiátrica no contexto do Sistema Único de Saúde (SUS).
I Semana da Luta Antimanicomial
A I Semana da
Luta Antimanicomial aconteceu em 2008, entre os dias 19 e 22 de maio com o
tema “Saúde Mental para todos. Por uma sociedade sem manicômios”. Com esta temática a idéia era abordar a reformulação da loucura, dos hospitais psiquiátricos as práticas e desafios da Saúde Mental nos serviços substitutivos.
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